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0 Outra vida

domingo, 19 de agosto de 2012
"Depois do desastre e mil pedaços,
 recompusemos nossos destroços
 e do que sobrou - um novo começo.

Nossas mãos unidas
ganharam outra força
e reinventamos outra vida."

 (Restauração. Sempre, Darcy França Denófrio).
 
Bom dia blogueiros,
 
Como é bom estar de volta às palavras.
 
Hoje, relendo Darcy França D., me deparei com esse poema que tanto gosto: Restauração.
Está aí algo que busquei com muito afinco e dedicação. Restauração; um novo começo; reinvenção; outra vida.
 
Outra vida.
 
É maravilhoso perceber que, ainda que muitas coisas estejam exatamente no mesmo lugar, eu não estou.
Os conselhos que todas as pessoas do mundo dão e que você, tenta seguí-los (em vão, pois, sem convicção), de repente se tornam sua própria escolha e decisão.
 
Nessa outra vida, você se torna senhor de si e dono da sua razão.
 
Você descobre que não adianta se sabotar, viver melindrosamente, construindo-se em cima de emoções passadas e não mais relevantes.
 
Você percebe que a outra vida é outra mesmo, e que você já não se encaixa naquele velho molde apertado e desgastado. Você cresceu. Na verdade, você se agigantou; está do tamanho certo, o seu.
 
Pois, "depois do desastre e mil pedaços, recompusemos nossos destroços e do que sobrou - um novo começo. (...) e reinventamos outra vida."

Bjo, bjo!

0 Uma combinação perfeita

domingo, 20 de maio de 2012



Boa noite Blogueiros,

Estive um pouco ausente nos últimos dias e, confesso que não sei se conseguirei retomar as publicações como gostaria.

Os dias tem sido curtos diante de tanta coisa a fazer. O trabalho, como sempre, toma muito do meu tempo (e graças a Deus por isso) e, também, tem a reviravolta pessoal... Alguém surgiu, ou melhor, ressurgiu.

Tentando evitar maiores expectativas, as quais podem vir a ser frustradas (ou não, vá saber...), manterei esse assunto não em "sigilo", mas em reserva, pelo menos por hora.

Estou vivendo um bom momento. Dificuldades constantes, é verdade, contudo, percebo a esperança renovada no meu coração. Acredito que isso decorra da recente reaproximação de Deus.

Fé.

"Ora, a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos." (Hebreus 11:1)

Fé e Amor.

"Mas o que eu penso mesmo
É encontrar alguém que me dê carinho e beijo
Me trate como um nenêm,
Me trate muito bem
Ah, eu só quero amor
Seja como for o amor
Seja bom, seja bom,
Seja bom, seja amor
Me faz mais feliz
Me dá asas pra fluir
E cantar o amor"
(Tiê)

Fé e Amor, uma combinação perfeita.

Bjo, bjo

0 Feliz 2012!

sábado, 31 de dezembro de 2011
"Te desejo uma fé enorme.

Em qualquer coisa, não importa o quê.
Desejo esperanças novinhas em folha, todos os dias.
Tomara que a gente não desista de ser quem é por nada nem ninguém deste mundo.
Que a gente reconheça o poder do outro sem esquecer do nosso.
Que as mentiras alheias não confundam as nossas verdades, mesmo que as mentiras e as verdades sejam impermanentes.
Que friagem nenhuma seja capaz de encabular o nosso calor mais bonito.
Que, mesmo quando estivermos doendo, não percamos de vista nem de sonho a ideia da alegria.
Tomara que apesar dos apesares todos, a gente continue tendo valentia suficiente para não abrir mão de se sentir feliz.
As coisas vão dar certo.
Vai ter amor, vai ter fé, vai ter paz – se não tiver, a gente inventa.
Te quero ver feliz, te quero ver sem melancolia nenhuma.
Certo, muitas ilusões dançaram.
Mas eu me recuso a descrer absolutamente de tudo, eu faço força para manter algumas esperanças acesas, como velas.
Que 2012 seja doce. Repito sete vezes para dar sorte: que seja doce que seja doce que seja doce e assim por diante.
Que seja bom o que vier, pra você."

(Dizem que é do Caio Fernando Abreu, se é mesmo, eu não sei... rs)

 
 
 
Blogueiros,
 
Inicialmente quero agradecer a DEUS por mais um ano que se passou.
 
2011 foi um ano difícil, tempo de crescimento e amadurecimento, mas também foi palco de momentos de felicidade, glória e regozijo únicos!
 
Agradeço aos AMIGOS que fiz, os quais me deram forças e seguraram a minha mão, me incentivando a continuar.
 
Agradeço a Dra. JOLIE, quem desempenhou um papel fundamental na minha vida em 2011.
 
E, não menos importante, agradeço a CADA UM DE VOCÊS, seguidores, blogueiros, leitores, curiosos, que estão sempre por aqui, que me leem, me seguem, me ajudam , torçem por mim, pela minha felicidade, assim como torço pela de vcs.
 
O meu MUITO OBRIGADO!
 
Que o ano vindouro seja, em todas as áreas, melhor que o presente.
Me quero ver feliz, me quero ver sem melancolia nenhuma. Quero, da mesma forma, vê-los felizes e sem melancolia alguma!
 
Tudo, mas tudo de bom pra todos nós!
 
Bjo, bjo e Feliz Ano Novo galera!!!

0 Essas coisas levam tempo...

terça-feira, 27 de dezembro de 2011
“- O que você tem que está toda ensimesmada? - pergunta ele com seu sotaque arrastado, com um palito na boca, como de hábito.

- Não pergunte - respondo, mas em seguida começo a falar e lhe conto tudinho, concluindo com: - E o pior de tudo é que não consigo deixar de pensar obsessivamente no David. Pensei que tivesse esquecido ele, mas está tudo voltando.

- Espere mais seis meses, vai se sentir melhor - diz ele.

- Eu já esperei 12 meses, Richard.

- Então espere mais seis. Vá somando mais seis meses até esquecer. Essas coisas levam tempo.

Solto o ar pelo nariz com força, como um touro.

- Escute aqui, Sacolão — diz Richard. — Algum dia você vai olhar para trás, para este momento da sua vida, e pensar que época deliciosa de luto ele foi. Vai ver que estava lamentando a sua perda, e que o seu coração estava despedaçado, mas que a sua vida estava mudando, e que você estava no melhor lugar possível do mundo para fazer isso: em um lindo lugar de adoração, cercada de graça. Aproveite esse tempo, aproveite cada minuto.”

(“Comer, rezar, amar”, Elizabeth Gilbert)

Blogueiros queridos,

Esse final de ano está mexendo demais com minha cabeça.

Procurando um arquivo no note encontrei, meio por acaso, algumas fotos que havia “camuflado” em uma pasta, referentes ao antigo relacionamento. Resolvi abrir e ver o que havia ali, e tive uma agradável surpresa.

Vi fotos de momentos, viagens, aniversários e tantas outras passagens que marcaram o namoro e descobri...
Descobri que estou curada.
Curada das feridas outrora abertas, fruto dessa relação desmedida e obsessiva.

Eu o perdoei. (Não que para ele valha alguma coisa ou faça diferença. Foda-se. Para mim vale). E mais formidável que isso: eu também ME perdoei.

Passou 1, 2, 3... 9 meses até que eu pudesse, enfim, constatar o óbvio: Acabou. Doeu. Muito. Mas, passou. Superei. Estou livre.

Hoje entendo, vejo e vivo o que Richard disse a Liz.

“Algum dia você vai olhar para trás, para este momento da sua vida, e pensar que época deliciosa de luto ele foi. Vai ver que estava lamentando a sua perda, e que o seu coração estava despedaçado, mas que a sua vida estava mudando, e que você estava no melhor lugar possível do mundo para fazer isso: em um lindo lugar de adoração, cercada de graça. Aproveite esse tempo, aproveite cada minuto.” (sic).

Minha vida mudou e continuará mudando.
Não estive estática e inerte a tudo o que me ocorreu. Pelo contrário, eu batalhei, pelejei e venci.
Agora, estou aproveitando esse tempo, cada minuto, cada segundo dele.

Bjo, bjo

0 E mais um ciclo se fecha... Dra. Jolie!

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
“Mas não sei se tenho muita escolha. Procurei freneticamente o contentamento durante tantos anos, de tantas maneiras, e todas essas aquisições e realizações - elas no fim acabam com a sua energia. Se você correr atrás da vida com sofreguidão demais, ela leva à morte.

O tempo - quando perseguido como um bandido - se comporta como um bandido; está sempre uma fronteira ou uma sala na sua frente, mudando de nome e de cor de cabelo para enganar você, saindo pela porta dos fundos do hotel no mesmo instante em que você chega ao lobby com seu mais recente mandado de busca, deixando apenas um cigarro aceso no cinzeiro como provocação. Em determinado momento, você precisa parar, porque ele não vai parar. Você precisa reconhecer que não vai pegá-lo. Que a idéia não é pegá-lo. Em determinado momento, como Richard não pára de me repetir, você precisa relaxar, ficar sentado e deixar o contentamento vir até você.


Relaxar, obviamente, é uma empreitada assustadora para aqueles de nós que acreditam que o mundo só gira porque tem uma alavanca em cima que nós mesmos giramos e que, se largássemos essa alavanca por um instante que fosse, bem — seria o fim do universo. Mas tente largar, Sacolão. Essa é a mensagem que estou recebendo. Fique sentada bem quietinha agora e ponha um fim à sua participação incessante. Veja o que acontece. No final das contas, os pássaros não despencam mortos do céu no meio do vôo. As árvores não murcham nem morrem, os rios não se enchem de sangue rubro. A vida continua. Até mesmo o serviço de correio italiano prossegue na sua marcha trôpega, tocando sua vida sem você — o que lhe dá tanta certeza de que o seu microgerenciamento de cada instante deste mundo é tão essencial? Por que você não esquece isso?

Ouço essa argumentação e ela me atrai. Intelectualmente, acredito nela. Acredito mesmo. Mas, em seguida, eu me pergunto - com todo meu afã incansável, com todo meu fervor exaltado e com toda essa minha natureza estupidamente faminta: o que devo fazer com minha energia, então? A resposta também chega: Procure Deus, sugere minha Guru. Procure Deus como um homem com a cabeça em chamas procura por água.

(Mais um trecho do livro "Comer, rezar, amar" de Elizabeth Gilbert)



Boa noite Blogueiros queridos,

Segunda-feira, 26/12: mais uma, dentre tantas datas marcantes no ano de 2011.

Hoje minha terapia teve fim.

Como me perguntaram mais cedo: "vc teve alta?" 
- Sim, respondi. Eu tive. Rsrsrs.

Confesso que estou e, contraditoriamente não estou, feliz com isso.

Me acostumei, me apeguei, aprendi a amar, de fato, a querida e maravilhosa Dra. Jolie - minha psico, o anjo que Deus colocou no meu caminho para me auxiliar nessa travessia tortuosa e surpreendente.


Nesses 9 meses de terapia pude aprender a enxergar a vida, a minha própria vida, com outros olhos.

Hoje, no encerramento desse processo analítico de auto-conhecimento, de valorização do "eu", de redescoberta de "quem sou", consegui elaborar e reconhecer pontos importantes e específicos dessa trajetória.

Ao contrário do que proferia aos quatro ventos, minha vida em 2011 não foi um caos. Claro, tive muitos altos e baixos, momentos de dor e sofrimento atroz, porém, também experimentei e vivenciei o sentimento de alegria e júbilo únicos.

Quis compartilhar esse texto com vocês porquanto me vejo refletida nele.
Em 2011, talvez, mais do que nunca, busquei freneticamente o contentamento, de várias maneiras, em inúmeros lugares e em muitas pessoas... contudo, todas essas aquisições e realizações, no fim, acabaram com minha energia.

Chego ao final desse ano estafada, exausta, sobrecarregada, mas em PAZ, comigo e com Deus.

Paz!

Quanto tempo eu a procurei, sem saber que estava todo o tempo ao alcance das minhas mãos...
E não somente a paz, mas a calmaria, o contentamento, o bem estar de se encontrar próximo, protegido e amado por aquele que nunca nos deixa sós.

Deus.

Não dá para maximizar constantemente os problemas.
Não dá para ver a vida de forma tão pessimista e sem esperança.
Não dá para se perder no sentimento de auto-comiseração e afundar, junto dele.

Não dá para fechar os olhos para tanta coisa boa que aconteceu e que continuará acontecendo.
Não dá para desprezar as chances de viver algo novo, pelo simples fato de temer o sofrimento outra vez.
Não dá para deixar de sorrir, sonhar, desejar, crer numa vida melhor.

Não dá pra parar no tempo.
O tempo não para, já cantava Cazuza, e eu, vou avançar. Ou melhor, continuarei.

Mais um ano que se encerra; muitas coisas ficarão para trás, outras para trás já ficaram.

2012 está às portas, como vc irá encará-lo?

Eu, por minha vez, vou de peito aberto, sorriso maroto no rosto e a esperança calcada aos pés do meu Amor Maior...

Jesus.

Bjo, bjo!

0 Tirai-me Senhor, do cativeiro do meu coração

domingo, 20 de novembro de 2011
Boa tarde Blogueiros,

Ando sumida, eu sei. Sempre quero escrever, mas nunca encontro um espaço livre pra isso. Ademais, tem tanta coisa acontecendo ao mesmo tempo, que nem sei por onde devo começar.

Hoje, quero compartilhar um e-mail pessoal, que enviei a uma amiga em resposta a um texto que ela havia escrito e enviado anteriormente a mim. Creio que sintetiza com clareza e objetividade a tumultuosidade do meu coração atualmente.

Preciso desabafar...




Olá S*,

" Eu morro de medo de uma vida sem Deus, e morro de medo de uma vida com Deus! "

Essa, definitivamente, foi a frase mais verdadeira e real pra mim. Compartilho o mesmo sentimento.

As incertezas se tornam cada dia mais latentes pra nós.

Hoje, eu ainda me sinto em cima do muro: casar ou não casar, eis a questão... rs.

Sempre tive certeza do que eu queria para meu futuro, e sempre planejei cada um dos meus passos, até o momento em que uma decepção tão devastadora destruiu meu coração. Desde então me sinto perdida e desorientada. Sem rumo, sem prumo, sem nada. Com tanta dor e sangue pulsando dentro de mim, misturado a um sentimento de desespero, pressão, raiva, insatisfação, incerteza e muita frustração.

Mas, nesses 25 aninhos (rs) pude aprender uma valiosa lição: Maldito o homem que confia no homem.
Maldita sou, por ter confiado o meu coração, o meu amor e a minha vida a alguém que, apesar de insituí-lo "senhor e única razão do meu existir", não era Deus.

Eu me doei como nunca. Me entreguei sem reservas, sem limites, sem ponderações, sem raciocínio, sem pudores, sem nada, e olha só onde fui parar?!?!?!?

Nos últimos oito meses me transformei em alguém que não sou.
Me destruí e me reconstruí toda torta e remendada, com partes de mim ainda abertas, latentes e putréfadas.
Odeio ser a pessoa de hoje mas, infelizmente, não dá pra ser a mesma Srta. Caroline de antes.

Pensando e refletindo em tudo isso vejo que o meu "medo de uma vida com Deus", me levou a uma vida sem Ele, e as consequências dessa escolha são as piores possíveis e imagináveis.
Chego a pensar que não terei conserto ou solução, talvez, nunca mais seja feliz e sã como outrora. Todavia, no mesmo instante em que escrevo isso, me lembro que a vida com Deus é surpreendente e maravilhosa, e o amor d'Ele, manifesto na Cruz por mim e por você é capaz de transformar todo choro em riso!

Essa é minha única esperança.

Te amo muito em Cristo e sei que Deus tem um propósito especial em nos manter unidas.

Conte comigo. Eu conto com você.

Beijo!

Srta. Caroline.


Salmos 126

Quando o SENHOR trouxe do cativeiro os que voltaram a Sião, estávamos como os que sonham.
Então a nossa boca se encheu de riso e a nossa língua de cântico; então se dizia entre os gentios: Grandes coisas fez o SENHOR a estes.
Grandes coisas fez o SENHOR por nós, pelas quais estamos alegres.
Traze-nos outra vez, ó SENHOR, do cativeiro, como as correntes das águas no sul.
Os que semeiam em lágrimas segarão com alegria.
Aquele que leva a preciosa semente, andando e chorando, voltará, sem dúvida, com alegria, trazendo consigo os seus molhos.

Amém.
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
"Sou tantas que mal consigo me distinguir. Sou estrategista, batalhadora, porém traída pela comoção. Num piscar de olhos fico terna, delicada." (Martha Medeiros)

Boa noite Blogueiros,

Emoções e frisson controlado.
Mente sã e racional.
Saudade do Paulista.
Certeza das inúmeras dificuldades.

Coração aberto.
Não posso limitar o alcance dos meus olhos.
Todo dia é algo novo. Quem sabe alguém novo também?!

Alegria.
Paz.
Sorrisos despretensiosos.
Olhares, nem tanto assim...

Cansaço extremo.
Quase me vejo em completa exaustão.
Trabalho, muito trabalho. Todo dia, toda hora, a todo tempo.
Preciso de força. Inteligência. Destreza. Aptidão. Agilidade.

Hoje estou assim, com pensamentos resumidos em poucas palavras, mas pontuais.
Que a graça de Deus me alcance e Sua misericórdia também. Agora é disso que mais preciso...

Bjo, bjo

0 E eu me descubro alguém incrivelmente feliz!

terça-feira, 26 de julho de 2011
"Em alguns dias ensolarados, você se sentirá inesperadamente triste, e alguns temporais vão trazer a você muita esperança." (Martha Medeiros)

Boa noite queridos blogueiros,

Fim de férias, retomada das atividades rotineiras e escrever no blog é uma necessidade urgente.

Muitas coisas aconteceram nesse tempo "out". Infelizmente meu note pifou no meio da viagem e fiquei meio incomunicável, virtualmente falando. Voltei para o Brasil e depois de dias, meu lindo e amado irmão, enfim, conseguiu solucionar os problemas técnicos do note. Tudo certo agora. Oba!

Gente do céu, tanta coisa aconteceu nesse tempo, que nem sei por onde começar! Mas penso que sintetizar o que aconteceu no meu coração é o que mais importa nesse primeiro momento de compartilhamento com vcs.

Pois bem, voltei e agora é tudo novo.
Um novo começo. Uma nova história. Um novo coração. Uma nova vida. Uma nova Sara Caroline. Um novo EU.

Durante a viagem, eu me descobri alguém incrivelmente feliz.
Na verdade, não sei explicar como, mas a medida que o tempo passava mais alegria e regozijo eu sentia no meu coração.

Foi a realização de um grande sonho, acompanhada da mudança do meu interior.
Sou outra pessoa, ou pelo menos é assim que me sinto, e é isso que importa, até porque, finalmente encontrei a paz e a alegria que tanto busquei!

Paris é uma cidade mágica e foi o cenário inicial dessa mudança.

Foi em Paris que senti uma paz e uma alegria que pensei nunca mais sentir, mas graças a Deus pensei errado... E dia após dia, essa alegria foi tomando conta de mim, por inteiro, e é assim que me sinto agora: FELIZ!

FELIZ como nunca pensei que poderia ser!

Estou feliz e sinto que me basto, e eu nunca achei que me bastasse. Isso é INCRÍVEL!!!!!!!!! rsrsrs

Agora, só quero manter esse sentimento, de alegria e paz, abundante e plena. A plenitude de Sara Caroline!

Vou finalizar o post, pois preciso sair agora, e não dá pra deixar o blog abandonado assim. Morro de saudade dos meus queridos blogueiros, que comentam sempre.

Fico por aqui, em breve tem mais!

Bjo, bjo

0 Ah Paris...

domingo, 10 de julho de 2011
"Ah, e dizer que isto vai acabar, que por si mesmo não pode durar. Não, ela não está se referindo ao fogo, refere-se ao que sente. O que sente nunca dura, o que sente sempre acaba, e pode nunca mais voltar. Encarniça-se então sobre o momento, come-lhe o fogo, e o fogo doce arde, arde, flameja. Então, ela que sabe que tudo vai acabar, pega a mão livre do homem, e ao prendê-la nas suas, ela doce arde, arde, flameja." (in "Onde estivestes de noite" - Clarice Lispector)

 
Boa noite blogueiros queridos,

Que saudade de escrever!

Estou em Milão, na Itália, e tanta coisa aconteceu até aqui. Estou de férias na Europa e tudo é maravilhoso. Gostaria de compartilhar com vcs alguns momentos especiais vividos em Paris e em Nice, na França.

Paris change me!
Paris mudou completamente o meu coração. Existe algo mágico naquela cidade, algo que não consigo explicar, mas tão forte que me fez abrir os olhos, os ouvidos e o coração para uma nova vida.
Não sei como, tampouco o porquê, mas me sinto uma nova mulher.
Após o impacto causado pela Torre Eiffel (algo que sonhei e tanto esperei), depois de passar o dia todo ouvindo música nas ruas, dentro dos trens, nas estações, sentei numa escadaria ao lado do rio Senna, na compania de dois amigos queridos, para ouvir um músico que ali estava.

A medida que Antony (sim conheci o cara pessoalmente, sim o beijei também, rsrsrs) cantava e tocava meu coração se aquecia e ali mesmo, no meio da galera, em Paris, no final da tarde comecei a chorar e a gargalhar compulsivamente.

Foi uma explosão de sentimentos. Senti uma alegria tão grande, mas tão grande, que não conseguia me conter! E uma paz, que não lembrava que existia.

Foi algo mágico!

Foi uma libertação.

Desde então me sinto diferente. Estou diferente. Estou feliz!
Sinto uma alegria e uma paz que pensei que nunca mais sentiria. E agora, eu SINTO! Não é incrível?!?!
Sou grata a Deus por isso. Por cada momento especial vivido aqui. Pela superação. Pela nova vida. Pela nova Sara Caroline.

Estou no 10ª dia da viagem e creio que muita coisa boa ainda está por vir e eu estou pronta pra viver isso e muito mais!

"... uma das coisas que aprendi é que se deve viver apesar de. Apesar de, se deve comer. Apesar de, se deve amar. Apesar de, se deve morrer. Inclusive muitas vezes é o próprio 'apesar de' que nos empurra para a frente. Foi o 'apesar de' que me deu uma angústia que insatisfeita foi a criadora de minha própria vida." (Clarice Lispector)

E é com essa multidão de sentimentos bons e atropelados que sigo meus dias aqui. Que a novidade de mim mesma cresça dia a dia e eu me descubra tão feliz e tão incrível como até então não era.

Milhões de beijos queridos!

Muita paz e alegria pra todos nós!

0 A interferência do Tempo

sexta-feira, 1 de julho de 2011
"Há quem diga que o tempo não existe, que somos nós que o inventamos e tentamos controlá-lo com nossos relógios e calendários. Nem ousarei discutir esta questão filosófica, existencial e cabeluda. Se o tempo não existe, eu existo. Se o tempo não passa, eu passo. E não é só o espelho que me dá certeza disso.

O tempo interfere no meu olhar. Lembro do colégio em que estudei durante mais de uma década, meu primeiro contato com o mundo fora da minha casa. O pátio não era grande – era colossal. Uma espécie de superfície lunar sem horizontes à vista, assim eu o percebia aos sete anos de idade. As escadas levavam ao céu, eu poderia jurar que elas atravessavam os telhados. Os corredores eram passarelas infinitas, as janelas pareciam enormes portões de vidro, eu me sentia na terra dos gigantes. Volto, depois de muitos anos, para visitá-lo e descubro que ele continua sendo um colégio grande, mas nem o pátio, nem os corredores, nem as escadas, nada tem o tamanho que parecia antes. O tempo ajustou minhas retinas e deu proporção às minhas ilusões.

A interferência do tempo atinge minhas emoções também. Houve uma época em que eu temia certo tipo de gente, aqueles que estavam sempre a postos para apontar minhas fraquezas. Hoje revejo essas pessoas e a sensação que me causam é nem um pouco desafiadora ou impactante. E mesmo os que amei já não me provocam perturbação alguma, apenas um carinho sereno. E me pergunto como é que se explica que sentimentos tão fortes como o medo, o amor ou a raiva se desintegrem? Alguém era grande no meu passado, fica pequeno no meu presente. O tempo, de novo, dando a devida proporção aos meus afetos e desafetos.

Talvez seja esta a prova da sua existência: o tempo altera o tamanho das coisas. Uma rua da infância, que exigia muitas pedaladas para ser percorrida, hoje é atravessada em poucos passos. Uma árvore que para ser explorada exigia uma certa logística – ou ao menos um “calço” de quem estivesse por perto e com as mãos livres – hoje teria seus galhos alcançados num pulo. A gente vai crescendo e vê tudo do tamanho que é, sem a condescendência da fantasia.

E ainda nem mencionei as coisas que realmente foram reduzidas: apartamentos que parecem caixotes, carros compactos, conversas telegráficas, livros de bolso, pequenas salas de cinema, casamentos curtos. Todo aquele espaço da infância, em que cabia com folga nossa imaginação e inocência, precisa hoje se adaptar ao micro, ao mínimo, a uma vida funcional.

Eu cresci. Por dentro e por fora (e, reconheço, pros lados). Sou gente grande, como se diz por aí. E o mundo à minha volta, à nossa volta, virou aldeia, somos todos vizinhos, todos vivendo apertados, financeira e emocionalmente falando. Saudade de uma alegria descomunal, de uma esperança gigantesca, de uma confiança do tamanho do futuro – quando o futuro também era infinito à minha frente." (Martha Medeiros) 

Boa noite Blogueiros,

Sumi por uns dias e foi tudo uma loucura, mas valeu a pena, minhas férias começaram! Acabo de chegar em Bienne na Suíça. Começo agora a viver um sonho que muito lutei para realizar, e ainda não consigo acreditar que estou aqui!

Foram meses planejando a viagem, e mais tempo ainda juntando grana. Volto pro Brasil no finalzinho de julho, e já sinto saudades do que ainda estou pra viver aqui.

Nas últimas semanas, ou melhor, nos últimos meses tenho vivido uma reviravolta completa. Meu mundo desabou, me senti só e triste como nunca. "Perdi" aquele quem eu pensava - equivocadamente - ser o amor da minha vida. Tive todos os sonhos, ilusões e esperanças destruídas. Meu coração foi partido em tantos pedaços que desejei nunca ter conhecido o amor. Nunca.

Chorei, sofri, padeci. Me arrependi de tudo e ainda me arrependo. Senti raiva e ódio, despeito, dor e a maior desilusão da vida, mas SOBREVIVI. Sim, eu SOBREVIVI!
É estranho e surpreendente me deparar com a força que existe em mim. É algo que sequer sabia que existia. Me senti tão fraca e tola, e provavelmente fui. Mas, como disse a Martha Medeiros, o tempo altera o tamanho das coisas, a medida que cresço, vejo tudo do tamanho que realmente é, sem a condescendência da fantasia. Sim, agora, eu posso ver.

Eu cresci, tô crescendo e não tem sido nada fácil, todavia estou experimentando tantas coisas novas e únicas que só posso dizer que está valendo a pena.

Vou me despedindo de vcs queridos, porquanto o fuso horário bagunçou meu relógio biológico e já está bem tarde por aqui... Sempre que possível atualizarei o blog e postarei algumas fotos da viagem.

Paz pra gente. Tudo o que mais quero.

Bisou! Bisou!

2 Não era amor, era um superlativo fantasioso da realidade.

segunda-feira, 6 de junho de 2011
Olá blogueiros queridos,
Antes de tudo quero que leiam o texto abaixo, extraído do livro Os Quatro Amores de C.S. Lewis, em seguida tecerei alguns comentários...
"De Vênus, o ingrediente carnal no íntimo de Eros, volto-me agora para Eros como um todo. Veremos aqui repetido o mesmo padrão. Como Vênus em Eros não almeja realmente o prazer, também Eros não visa a felicidade. Podemos julgar que o faz, mas uma vez feito o teste o resultado é outro.

Todos sabem que é inútil tentar separar amantes provando que seu casamento será infeliz. Não só pelo fato de que não irão acreditar em suas palavras, pois mesmo que acreditassem não seriam dissuadidos. Quando Eros está em nós essa é justamente uma de suas marcas: preferimos ser infelizes com o ente amado a ser felizes em quaisquer outros termos. Mesmo que os dois amantes sejam pessoas amadurecidas e experimentadas que saibam que corações partidos acabam por curar-se e possam prever claramente que, uma vez decididos a enfrentar a agonia da despedida, seriam certamente mais felizes dentro de dez anos do que o casamento em vista provavelmente os faria - mesmo assim não se separariam.

Todos esses cálculos são irrelevantes para Eros - da mesma forma que o julgamento brutal de Lucrécio é irrelevante para Vênus. Mesmo quando se toma claro, além de qualquer subterfúgio, que a união com o ser amado não trará felicidade quando não pode nem mesmo professar oferecer qualquer outro tipo de vida além de cuidar de um inválido incurável, da pobreza sem esperanças, do exílio ou da desgraça - Eros jamais hesita em dizer: “Antes isto do que a separação. Melhor ser miserável com ela do que feliz sem ela. Deixe que nossos corações se partam, desde que se partam juntos”. Se a voz em nosso íntimo não disser isto, não é a voz de Eros.

Esta a grandiosidade e o mal do amor.

(...) No esplendor de Eros é que se ocultam as sementes do perigo. Ele falou como um deus. Sua entrega total, sua desconsideração impetuosa da felicidade, sua transcendência da auto-consideração, soam como uma mensagem do mundo eterno. Ele não pode porém, em sua posição natural, ser a voz do próprio Deus. Pois Eros, falando justamente com essa grandiosidade e manifestando essa transcendência do “eu”, pode impelir tanto para o mal como para o bem. Nada é mais superficial do que a crença de que o amor que leva ao pecado é sempre qualitativamente inferior - mais animal e mais trivial - àquele que leva ao casamento cristão fiel e produtivo.

O amor que leva a uniões cruéis e perjuras, até mesmo a pactos suicidas e assassinato, nem sempre é produto da sensualidade exacerbada nem do sentimento mal aplicado. Pode ser muito bem Eros em todo o seu esplendor, legitimamente sincero, pronto para qualquer sacrifício menos a renúncia.

(...) Eros, porém, honrado sem reservas e obedecido incondicionalmente, toma-se um demônio. E é justamente assim que ele alega ser honrado e obedecido. Divinamente insensível ao nosso egoísmo, ele é também demonicamente rebelde a qualquer reivindicação de Deus ou do homem que possam opor-se a ele.

(...) E o tempo todo a pilhéria trágica é que este Eros cuja voz parece falar do reino eterno não é, ele mesmo, nem sequer necessariamente permanente, pois notoriamente é o mais mortal de nossos amores. O mundo ressoa com as queixas sobre a sua volubilidade. O que confunde é a combinação desta inconstância com seus protestos de permanência. Estar amando é tanto pretender como prometer fidelidade por toda a vida. O amor faz juramentos não solicitados, não podendo ser impedido de fazê-los. “Serei sempre fiel” são quase as primeiras palavras que profere. Não com hipocrisia, mas sinceramente. Nenhuma experiência irá curá-lo dessa ilusão. 
(...) Eros porém num certo sentido tem o direito de fazer esta promessa. A ventura de estar amando é de tal natureza que estamos certos em rejeitar como intolerável a idéia de que, o acontecimento talvez seja transitório. De um só pulo ele transpôs a parede espessa do nosso “eu”; tornou altruísta o apetite em si, jogou para o alto a felicidade pessoal como uma trivialidade e plantou os interesses de outrem no centro de nosso ser. Espontaneamente e sem qualquer esforço cumprimos a lei (em relação a uma pessoa) de amar nosso próximo como a nós mesmos. Trata-se de uma imagem, uma antecipação, do que devemos tornar-nos para todos se o próprio Amor imperar em nós sem um rival. Existe até mesmo um preparo para isso. Deixar de amar novamente é - se posso inventar essa feia palavra - uma espécie de desredenção.

Eros é impelido a prometer o que Eros por si mesmo não pode cumprir."

 
Olá novamente queridos.
Lendo o livro de Lewis, meditando sobre minha própria vida, falando com Deus, amigos (incluo vc chéri) e a Dra. Jolie, cheguei a importantes conclusões.

Não amei o ex. Estive apaixonada. Completamente, perdidamente, insanamente, tresloucadamente - é verdade, mas não era amor, era paixão.

De acordo com o Wikipédia  "a paixão (do verbo latino, patior, que significa sofrer ou suportar uma situação dificil) é uma emoção de ampliação quase patológica. O acometido de paixão perde sua individualidade em função do fascínio que o outro exerce sobre ele. É tipicamente um sentimento doloroso e patológico, porque, via de regra, o indivíduo perde parcialmente a sua individualidade, a sua identidade e o seu poder de raciocínio."

Ainda, de acordo com o Wikipédia:

"O sentimento exacerbado entre duas pessoas, é um exemplo de uma paixão. A paixão pode ultrapassar barreiras sociais, diferenças de formação, idades e gêneros. A paixão completamente correspondida causa grandiosa felicidade e satisfação ao apaixonado, pelo contrário qualquer dificuldade para atigir essa plenitude pode trazer grande tristeza pois o apaixonado só se vê feliz ao conseguir o objeto de sua paixão. A paixão é uma patologia amorosa, um superlativo fantasioso da realidade sobre o o outro, tendo em vista que o indivíduo apaixonado se funde no outro, ou seja, perde a sua individualidade, que só é resgatada quando na presença do outro. 

Com o passar do tempo, essa intensidade de fusão vai se esvaindo, tendo em vista que a paixão é uma idealização mítica do outro. Quando o apaixonado começa a perceber que essa idealização, com o passar do tempo, foi equivocada, porquanto o outro não se comportava dentro do perfil de expectativas idealizado miticamente pelo apaixonado, é gerada uma intensa frustração, que passa a ser vivenciada com intensa irritabilidade pelo então apaixonado. 

Desta forma, o apaixonado vai percebendo o equívoco que cometeu, pela recorrência das frustrações no tocante às suas expectativas fantasiosas pelo outro, objeto da paixão e o processo começa então a regredir, a se inverter, com a paulatina volta e reforço da identidade do ex-apaixonado, que passa a enxergar o outro como ele realmente é, o que, via de regra pode até gerar um sentimento inverso de extrema repulsa, pelos sofrimentos suportados." (Sic, grifei).

Com o perdão da expressão gente: PUTA QUE PARIU! 

É ISSO! É EXATAMENTE ISSO! 

Foi uma maldita paixão! Nunca foi amor! Eu achei que fosse, tinha certeza (uma certeza equivocada), mas na verdade era o eros bandido, destruidor de corações. E putz! Como saber disso é bom! Quão libertador é! Eu estava cega, totalmente cega, não de amor, mas de paixão, P-A-I-X-Ã-O.

Sabe, todo santo dia me diziam que era questão de tempo pra desencanar desse malfadado relacionamento, e eu ficava indignada porque esse tempo não chegava, mas agora chegou.

O meu tempo chegou.

Só quero registrar meu OBRIGADO ao ex pelo "empurrãozinho" dado. Vê-lo com a garota com quem estava me traindo, tão pouco tempo tempo depois que terminamos foi destruidor, mas igualmente libertador. Naquele fátidico sábado, ele conseguiu numa tacada só MATAR TODO E QUALQUER SENTIMENTO BOM que havia preservado no meu coração.

Por isso, obrigado ex. Apesar da pior dor do mundo que me causou, sinto agora um alívio tão grande por saber que vc nunca existiu de verdade! Vc foi apenas uma mentira inventada, uma bela mentira, mas só isso. Vc não é bom, doce e amável como fingiu (e me enganou) ser. Vc nunca me amou, só me usou, me iludiu, me traiu e quando se cansou, me descartou, como se eu não fosse nada, como se eu não valesse nada, e me substituiu pela primeira leviana que apareceu. Vc ex, é apenas uma pessoa vazia e egoísta, que não ama ninguém a não ser vc mesmo.

Graças a Deus, a terapia e as pessoas que me amam de verdade, não precisei de mais 21 dias pra esquecer essa paixão, com cara de amor, só precisei conhecer o ex real para então reconhecer que sou muito melhor sem ele.

Não era amor, era só paixão.

Bjo, bjo e mais bjo.

0 Quanto amor

domingo, 24 de abril de 2011
Quanto amor, quanto amor
Ele tem por mim
Quanta dor, quanta dor
Sofreu por mim por amor

A razão de tão grande amor
Foi mostrar que a minha vida tem valor
Sou tão precioso para Deus
Que Ele deu o Seu filho
Pra morrer na cruz por mim

Oh Deus te louvo pelo Teu amor
Tu mudaste meu interior
E agora eu quero viver
Pra transmitir este amor
Que vem de Ti

(Paulo César Baruk. Composição: Massao Sugihara)

Boa noite queridos.
Não é possível deixar passar o feriado da Semana Santa sem ao menos refletir no seu "porquê", não é mesmo?!?
Geralmente não falo muito sobre isso, ou não ultimamente... Tive uma formação religiosa muito forte; fui criada na igreja e agora, já "crescida" continuo crendo e seguindo a Deus, por opção própria e especialmente, por amor a Ele. Sou evangélica e metodista =)

Beeeeeeenção! rs.

Meditei muito hoje, quanto ao real significado da páscoa.
Dentre outras coisas, vi que meu sofrimento é tão limitado diante de tudo o que Jesus sofreu na cruz ao morrer por mim e por vc, para salvar-nos. Sim sim! Creio nisso sim! A salvação de nossas vidas está em Jesus Cristo e me sinto grata por ter o privilégio de reconhecer essa verdade.

Amém! =)

Não vou adentrar ao tema, tampouco explicar o que a fé cristã diz sobre a páscoa, que remonta a crucificação, morte e ressureição de Jesus Cristo, afinal, isso vcs o sabem muito bem.

Só gostaria mesmo de compartilhar com vcs essa música, que demonstra o grande amor de Jesus por nós. Amor tão grande que mesmo em meio a dor e sofrimento me traz alegria e paz, e força pra continuar!

Seja louvado o Cordeiro que foi morto mas reviveu e hoje me traz vida e em abundância!

Glória a Deus!

Que o amor desse Deus maravilhoso e bom, preencha o vazio do seu e do meu coração.

Uma feliz páscoa! com muito amor e chocolate tb! rs

Bjo, bjo de quem se sente um pouco melhor