0 Seu Olhar

quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Ás vezes, mesmo seguindo um destino certo e desejado, um olhar para o lado pode levar alguém a repensar um pouco suas escolhas.
Incertezas, ambições, beleza, sorrisos, medo e mistério.
(...)
Páro por aqui.
Deixo uma música linda pra vc ouvir: Seu Olhar, do Seu Jorge.

Bjo, bjo

0 Seu Olhar

Ás vezes, mesmo seguindo um destino certo e desejado, um olhar para o lado pode levar alguém a repensar um pouco suas escolhas.

Incertezas, ambições, beleza, sorrisos, medo e mistério.

(...)

Páro por aqui.

Cada um se reserva o direito de tomar a própria conclusão.

Bjo, bjo

2 Soneto de Fidelidade

quinta-feira, 23 de setembro de 2010
De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.

Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento

E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama

Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.

(Vinicius de Moraes)

*****************
Bom dia, bom dia.
Sei que o "amor" tem sido uma temática recorrente no blog, mas é porque estou amando e isso é inevitável (ainda bem... rs).
Depois de tanta coisa dando errado com meu coração, enfim, encontrei alguém que mudou essa realidade.
O soneto acima é só mais uma demonstração de amor e carinho, pois "de tudo ao meu amor serei atento, antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto..."

Parabéns Amor por mais um aniversário.

Bjo, bjo

0 Pensamento do Dia (3)

quinta-feira, 16 de setembro de 2010
"Os outros eu conheci por ocioso acaso. A ti vim encontrar porque era preciso." (Guimarães Rosa)


PS: Definitivamente, o pensamento mais recorrente do dia.

0 Pensamento do Dia (2)

segunda-feira, 13 de setembro de 2010
"Leva-me de Volta
Ao lugar onde tudo começou
Leva-me de Volta
Ao lugar onde me apaixonei
Pelo brilho do teu olhar
Pelo toque das tuas mãos
Senhor, leva-me de volta
Ao primeiro amor"

(David Quinlan)

Hoje, é o que mais preciso. Voltar ao Primeiro Amor. Em Deus.

0 Pensamento do Dia (1)

sábado, 11 de setembro de 2010
Não há nada mais difícil num relacionamento do que equilibrar as diferenças.

=/

2 1 x 0 pro Ego! ... e palmas para Rita Hayworth

sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Boa noite, boa noite!
Vc conhece ou já ouviu falar de Rita Hayworth?
Não???
Nem eu, até hoje pela manhã, quando aconteceu uma coisa bem engraçada... rs
Cheguei no escritório e ao encontrar com a advogada queridona com quem divido sala, recebi um elogio: "Sara vc tá igual a Rita Hayworth!"

Eu: "Quem????"

Ela: "A Rita Hayworth, a atriz de cinema de Hollywood. Procura uma foto dela no Google..."

E lá vai a Sara Caroline pra net procurar saber quem é a Rita Hayworth...
Bem, encontrei algumas fotos e comparei com algumas minhas, que tal????
Pareço mesmo com ela?











hahahaha, não sei se de fato pareço com a Rita Hayworth (antes dela virar ruiva ou blond total - rs), mas de qualquer forma A-M-E-I o elogio!
Abaixo, falo um pouco da biografia da famosa atriz hollywoodiana. Leia, vale a pena.

PS: Ficou a vontade de ver seus filmes...

Biografia de Rita Hayworth

Rita Hayworth (nome artístico de Margarita Carmen Cansino; Nova Iorque, 17 de outubro de 1918 — Nova Iorque, 14 de maio de 1987) foi uma atriz norte-americana de ascendência hispano-irlandesa, que atingiu o auge na década de 1940 e tornou-se um mito eterno do cinema.

Rita era filha de Eduardo Cansino, natural de Castilleja de la Cuesta, e Volga Hayworth, chefes de uma famosa família de dançarinos ciganos espanhóis. Treinada profissionalmente, Rita subiu aos palcos pela primeira vez com doze anos de idade. Ao longo da adolescência, ela se apresentou várias vezes em cassinos na fronteira dos Estados Unidos com o México.

Primeiramente atraindo a atenção de produtores de cinema como parte da "Família Cansino de Dançarinos", Rita (ainda Cansino) assinou contrato com a Fox em 1935. Estreiou como coadjuvante em Sob o Luar dos Pampas (Under the Pampas Moon, 1935), um faroeste passado na Argentina, estrelado por Warner Baxter. Foi escalada para vários outros papéis pequenos, nos quais se destacou por seus dotes para a dança e por sua beleza. São dessa fase diversos filmes B, como Charlie Chan no Egito (Charlie Chan in Egypt, 1935), policial estrelado Warner Oland e os faroestes Barulho no Texas (Trouble in Texas, 1937), com o cowboy-cantor Tex Ritter e Soberanos da Sela (Hit the Saddle, 1937) com os Three Mesquiteers.

Em 1937, Rita casou-se com Edward Judson, seu empresário. Judson trocou seu nome para Rita Hayworth, mudou a cor do seu cabelo, de castanho para um tom de ruivo (auburn) que ficaria famoso e, principalmente, levou-a para a Columbia Pictures, estúdio que tentava se firmar como um dos grandes de Hollywood e, por isso, necessitava ardentemente de estrelas importantes. No entanto, a Columbia parecia não saber o que fazer com ela: apesar de conseguir um papel importante em Paraíso Infernal (Only Angels Have Wings, 1939), de Howard Hawks, estrelado por Cary Grant e Jean Arthur, Rita continuou a aparecer em uma série infindável de produções B, ora como protagonista, ora como coadjuvante.

Por fim, sua sorte começou a mudar quando foi emprestada à MGM para fazer o terceiro papel feminino de Uma Mulher Original (Susan and God, 1940), de George Cukor, drama estrelado por Joan Crawford e Fredric March. No ano seguinte, novo empréstimo, agora para a Warner Bros., onde foi coadjuvante em dois filmes, um deles Uma Loura com Açúcar (The Strawberry Blonde, 1941), comédia de Raoul Walsh, com James Cagney e Olivia de Havilland. Ainda em 1941, foi emprestada à Fox para interpretar Doña Sol na superprodução Sangue e Areia (Blood and Sand, 1941), drama de Rouben Mamoulian, estrelado por Tyrone Power e Linda Darnell. Este filme lançou-a como o símbolo sexual por excelência de toda aquela década.

Nos anos que se seguiram, Rita brilhou em musicais da Columbia, como Ao Compasso do Amor (You'll Never Get Rich, 1941), Bonita Como Nunca (You Were Never Lovelier, 1942), ambos com Fred Astaire e Modelos (Cover Girl, 1944), com Gene Kelly, firmando-se como uma das maiores dançarinas das telas e a maior estrela romântica dos anos 1940. Porém, a chegada do sucesso profissional coincidiu com a crise em seu casamento, que acabou em divórcio em 1942.

A fama de maior estrela da década e de uma das mulheres mais desejadas e famosas do mundo consolidou-se ao estrelar, no auge de sua beleza, o clássico noir Gilda (Gilda, 1946), de Charles Vidor, ao lado de Glenn Ford, com quem já atuara antes em Protegida do Papai (The Lady in Question, 1940), também de Vidor. O marcante, ainda que brevíssimo, striptease de Rita (na verdade o striptease é sugerido pois ela tira apenas a comprida luva de um dos braços) e a bofetada que ela recebe de Ford, ajudaram a engrossar a enorme bilheteria que o filme recebeu em todo o mundo.

Gilda, o filme mais importante de sua carreira, também marcou o início de seu lento declínio em Hollywood. Assim como, na frase precisa da campanha publicitária, "nunca houve uma mulher como Gilda", assim também nunca mais Rita conseguiu repetir esse êxito, apesar de ter continuado a trabalhar em produções de sucesso.

Com Orson Welles, com quem se casara em 1943, Rita estrelou A Dama de Xangai (The Lady from Shanghai, 1948). O filme não agradou nem aos fãs nem à crítica, em parte porque Welles pediu-lhe que cortasse o cabelo e o pintasse de louro, além de matar sua personagem no final. No mesmo ano, Os Amores de Carmen (The Loves of Carmen), também de Charles Vidor, reuniu-a novamente com Glenn Ford. A química funcionou outra vez e o filme foi sucesso. Em 1952, fez Uma Viúva em Trinidad (Affair in Trinidad), de Vincent Sherman, atuando pela quarta vez ao lado de Ford. Seus dois filmes do ano seguinte foram dois grandes escândalos, pelo seus temas: Salomé (Salome, 1953), de William Dieterle, com Stewart Granger, onde fez o personagem bíblico que pediu a execução de João Batista e A Mulher de Satã (Miss Sadie Thompson, 1953), de Curtis Bernhardt, com Jose Ferrer, em que Rita interpreta uma pecadora que seduz um reverendo. Seu último grande sucesso foi Meus Dois Carinhos (Pal Joey, 1957), de George Sidney, com Rita dividindo a cena com Frank Sinatra e Kim Novak, considerada a nova rainha da Columbia. Na hora de decidir quem encabeçaria o elenco, Sinatra resolveu a questão: "O direito de ter o nome em primeiro lugar pertence a Rita Hayworth. Ela é a Columbia Pictures e sempre será".

Rita ainda faria vários outros filmes, inclusive na Europa, mas seus dias de glória e sua época já eram coisa do passado. Trabalhou pela quinta vez com Glenn Ford, em O Dinheiro É a Armadilha (The Money Trap, 1966), de Burt Kennedy, e encerrou a carreira com A Ira Divina (The Wrath of God, 1972), ao lado de Robert Mitchum. Coincidentemente, este último é um faroeste, como seu primeiro trabalho, e assim o círculo se completa.

0 Temporada das Flores

quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Dei uma pausa rápida numa ação que tô terminando de montar, pra escrever um pouquinho.
Bom gente, mudei.
Agora estou devidamente instalada na sala que divido com outra advogada queridona.
Tô feliz aqui.
É tudo lindo e clean, bem a cara de escritório mesmo, tô até animada (rs). Como disse a chefinha querida: "não é só mudança de endereço, é mudança de 'política', de comportamento, de atitude...".
Então mudemos! e pra melhor.
Bom, vou voltar ao trabalho, porquanto não posso facilitar... Mas deixo uma musiquinha fofa que acabei de ouvir. Aproveitem.

Bjo, bjo.

____________________________________________________________
Que saudade agora me aguardem,
Chegaram as tardes de sol a pino,
Pelas ruas, flores e amigos,
Me encontram vestindo meu melhor sorriso,
Eu passei um tempo andando no escuro,
Procurando não achar as respostas,
Eu era a causa e a saída de tudo,
E eu cavei como um túnel meu caminho de volta.

Me espera amor que estou chegando,
Depois do inverno a vida em cores,
Me espera amor nossa temporada das flores.

Eu te trago um milhão de presentes,
Que eu achava que já tinha perdido,
Mas estavam na mesma gaveta,
Que o calor das pessoas e o amor pela vida...

Me espera estou chegando com fome,
Preparando o campo e a alma pra as flores,
E quando ouvir alguém falar no meu nome,
Eu te juro que pode acreditar nos rumores.

Me espera amor que estou chegando,
Depois do inverno a vida em cores,
Me espera amor nossa temporada das flores.

(Temporada das Flores - Leoni)

0 Mudanças

quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Sumir e reaparecer no blog é uma questão recorrente e inevitável.
Sumi, mas já tô de volta a fim de colocar a pauta em dia (rs).
Aproveito alguns instantes livres para falar de um ciclo que acaba de iniciar.

Estou de mudança.

É mudança de escritório (e aqui tá uma grande bagunça). São caixas pra todos os lados; livros e prazos se confundindo, agendas, canetas, clips, fios e tudo mais que se possa imaginar.

"Tudo por um bem maior" - é como devo pensar.

De fato, toda mudança gera um certo transtorno, desconforto e insegurança. É nessa hora que surgem várias dúvidas, tais como: será um lugar efetivamente melhor? como vou lidar com os colegas de trabalho que vão se agregar a equipe (já formada)? quanto e como será meu tempo de adaptação? como devo agir diante disso?

Não sei. Não tenho as respostas. Ainda.

Enquanto não firmo minhas convicções, trato de acelerar meu trabalho (que a propósito não pára nunca - e graças a Deus por isso), protocolando todos os prazos possíveis e os impossíveis também.

Estaremos sem net e telefone fixo até que tudo se ajeite, porém, penso que até o final da próxima semana tudo se ajeite.

Apesar dos transtornos momentaneos e passageiros, apesar da insegurança rotineira, penso - e quero - que tudo dê certo. Penso ainda, no otimismo da minha chefe amada e de todos os colegas, sem me esquecer, é claro, da jabuticabeira maravilhosa que existe no fundo da casa... ah quero me acabar ali! hehehe



Quando estiver devidamente instalada, conto mais novidades, por enquanto vou me organizar e fico por aqui.

Até breve.

Bjo, bjo