Não desista, não desista, não desista!

sexta-feira, 22 de abril de 2011
Olá blogueiros queridos.
Como é bom estar de volta! Como falar com vcs me faz bem! Essa danada da solidão deseja me consumir, me devorar por inteiro, mas me liberto quando escrevo! por isso acho que o post será longo (de novo).

Lendo o blog da Flavia Werlang dona do Grávida, estado civil mãe (solteira) , resolvi falar algumas coisas aqui que ainda tomam boa parte dos meus pensamentos e nem sei se um dia deixará de fazer.

Estou em Rio Quente, uma cidadezinha no interior de Goiás, conhecida pelas águas termais - uma maravilha! O rio que passa por aqui é mesmo quente! Morno na verdade, rsrsrs. Ainda prefiro Caldas Novas, mais gente, mais badalação; aqui tá um clima familiar que me incomoda.

Resolvi passar o feriado prolongado aqui, pra me distrair um pouco, pra tentar esquecer tudo o que me sufoca, mas não tô tendo êxito - infelizmente.

Que saco!!!!!! Aqui tem um monte de casalzinho nos seus 20/30 e poucos anos, felizes, apaixonados, trocando carícias e olhares cheios de amor - que inveja! rs. Sem falar naqueles recém casados, ou com as esposas grávidinhas recebendo atenção e amor, ou ainda, àqueles com os babys mais lindos desse mundo! Fofos toda vida =]
Fico o tempo todo pensando: eu quero tanto isso! eu sempre sonhei com isso! porque não é comigo? porque ele não me ama mais? porque resolveu pôr um ponto final na nossa história? porque eu continuo o amando tanto????

=/

Gente do céu amar dói demais! Corrijo: amar e não ser amada pelo ser desejado dói absurdamente! E é sobre isso, que novamente venho falar.

Após ler meu comentário no post "As mães também amam" da Flavia Werlang, resolvi transcrevê-lo aqui com algumas adaptações e complementos.

Pois bem. Amor próprio e auto-conhecimento é tudo (e eu ainda não tenho).
Fato é, que incluímos o outro na nossa vida, de uma forma tão inteira, tão auto-destrutível, tão utópica, que quando a realidade é vista, ouvida e entendida (não por opção, é claro) é tão cruel e dolorosa, que simplesmente perdemos o chão.

Eu tô nessa fase pós término e percebo há um longo caminho a percorrer, falta muito pra me recuperar, pra me curar desse amor, pra esquecer de vez.

É foda.

E a dor? como lidar com a dor? como lidar com a indiferença do outro? como se acostumar a viver sem aquela pessoa que vc idealizou pra ser pra sempre sua?
Putz! como é difícil viver assim! Como é agoniante e entristecedor...

Mas não dá pra desistir de viver, de lutar, de buscar a cura do coração.
Seja como for, aos trancos e barrancos a única coisa que sei é que não dá pra desistir. E repito isso pra mim o tempo todo: não desista, não desista, não desista, não desista, não desista, não desista, não desista, não desista, não desista. Não desista!

Uma hora vai dar certo, eu sei que vai.
E é nessa esperança que me apego, que fio o meu coração. Vejo os outros felizes e acredito que também o serei.

Desejo a vcs e a mim tb, que sejamos encontrados por alguém que esteja pronto pra amar e viver esse amor de verdade e que o amor faça morada na nossa vida e não se mude nunca mais!

Bom feriado.

Bjo, bjo

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