Sou um pedaço do infinito, que não se sintetiza. Como disse Clarice Lispector, "me entender não é questão de inteligência, e sim de sentir, entrar em contato. (...) Um nome para o que eu sou, importa muito pouco. Importa o que eu gostaria de ser."
Eu o serei.
3 comentários:
11 de abril de 2011 às 13:08
Olá Caroline,
Vi que esteve no afeto e gostou do texto retroativa. Se quiser publicar em seu blog, tem minha permissão e gratidão. O texto é de quem o lê. =)
Um abraço.
11 de abril de 2011 às 16:44
Hahahhahahha...
É a mais pura verdade!
=D
12 de abril de 2011 às 08:13
Olá Letícia!
Que bom!
Vou postar sim!
Obrigado ;)
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